As projeções do varejo on-line são para lá de animadoras no Brasil. A consultoria Forrester Research sinalizou que o país deve lucrar 17,5% a mais em 2016. Mas se sobressair nesse cenário é cada vez mais desafiador. A exigência dos clientes, somada às inúmeras ofertas de produtos e lojas, tem acirrado a competitividade e forçado os varejistas a mergulhar em métricas estratégicas que garantam a diferenciação nesse mercado para ampliar as vendas.
Para ajudá-lo nessa missão com e-commerce, veja sete indicadores que você não pode deixar de observar no seu negócio (baseado na publicação do portal Next Ecommerce):
- Receita capturada versus receita aprovada: essa métrica mensura a quantidade de compras que foram feitas (capturadas) e aquelas que foram efetivadas (cujo pagamento foi confirmado). O acompanhamento dessas diferentes informações permite dar metas reais à equipe de vendas, evitando contar com dados que não refletem a operação.
- Número de pedidos e ticket médio: analisar a quantidade de pedidos e o valor médio deles auxilia a mensurar a rentabilidade do seu negócio. Por exemplo: o custo operacional para atender a uma compra de 50 reais e uma de 500 reais pode ser similar, o que pode fazer você ligar o sinal de alerta caso tenha muitos pedidos com ticket médio mais baixo (o que pode diminuir a margem).
- Taxa de conversão real: analisar esse dado auxilia na mensuração da taxa de efetivação de compra por canal de tráfego (isto é, de onde o internauta veio). Exemplo: se você notar que campanhas pagas no Facebook estão gerando maior tráfego para seu e-commerce, mas que não estão resultando em vendas, pode rever o investimento. Isso ajuda a avaliar as ações de marketing que estão gerando melhores resultados para o seu negócio.
- Aprovação por meios de pagamento: esse dado auxilia o gestor a analisar a eficácia de diversas formas de pagamento (boleto bancário, débito online, cartão de crédito e intermediadores – a exemplo do PagSeguro e Paypal). O ideal é avaliar o comportamento como ticket médio e taxa de aprovação real, por exemplo, com o meio de pagamento escolhido pelo internauta.
- Cobertura de estoque: essa informação contribui para o gestor avaliar se a quantidade de produtos existentes atende à necessidade de vendas estipulada na meta. A análise deve levar em conta, principalmente, a cobertura de estoque médio na última semana e a cobertura em dias, na data de ontem.
- Giro de estoque: esse dado ajuda a entender a participação de cada item em relação ao total de vendas e quais produtos não estão vendendo. Com isso, é possível mensurar o custo total de produtos sem giro no estoque, o que facilita para tomar decisões estratégicas, tais como: quais itens devem ser prioritários para compras futuras, quais devem ser descontinuados e, até, se convém estabelecer ações promocionais.
- Taxa de rejeição: significa o percentual médio do total de visitantes que chegam até a sua página versus aqueles que saem dela sem interagir (sem efetuar nenhum clique). Isso o auxilia a analisar a efetividade das ações de marketing de seu e-commerce. Afinal, quanto mais relevante ela for, mais interação ela terá e, logo, menor rejeição.
Viu quantas métricas podem ajudá-lo a entender a dinâmica do seu negócio e faturar mais? Para isso, seu aliado principal deve ser a tecnologia especializada, um dos atributos essenciais para obter essas informações com exatidão e, assim, aumentar sua competitividade.
Fique ligado nos próximos posts do blog, que trarão outras informações sobre como uma solução focada em e-commerce pode contribuir para alavancar o seu negócio.