Ao fazer compras no supermercado, é comum o consumidor se deparar com a falta de um produto na gôndola. Diante dessa situação, ele tem duas opções: comprar o mesmo item de outra marca ou se deslocar até outro estabelecimento para efetivar a compra. Mas, nos dois casos, varejo ou indústria tiveram perda de faturamento.
Em um mercado altamente competitivo, melhorar a disponibilidade de produtos nas lojas é essencial para reforçar a fidelidade do cliente e evitar ou diminuir a perda de vendas. Se um produto não está disponível, é preciso saber qual o motivo. E é aí que o OSA (On Shelf Availability), um indicador da cadeia de suprimentos, tem papel fundamental.
Além de trazer o índice de disponibilidade dos itens nas prateleiras e as causas raízes da sua falta, o OSA mostra também a venda estimada por produto, por loja e por dia, os efeitos da indisponibilidade de mercadoria sobre as vendas e as ações para corrigi-la.
Vamos pensar em um exemplo em que uma avaliação de 30 categorias de produtos no Brasil indicou, por meio do OSA, um percentual de 6,7% de indisponibilidade, e identificou que a causa principal dessa falta de produtos é a gôndola desabastecida. Ou seja, o item estava na loja, mas o promotor responsável não abasteceu a prateleira.
Por meio de análises como essa, o OSA pode ajudar a gerir melhor a cadeia de suprimentos, garantindo assim uma redução significativa das perdas. Com ele, também é possível estabelecer estratégias colaborativas entre indústria e varejo para melhorar o índice de disponibilidade dos produtos.
É possível ter acesso ao OSA por meio da solução Visor Direto, que tem como objetivo ajudar indústrias a evitarem problemas como rupturas e excessos de estoque.