Não é somente a equipe de vendas dos fabricantes que necessita de informações confiáveis sobre a performance dos produtons no varejo para obter maior assertividade e diminuir tempo e esforço. Quando o promotor da indústria, está a caminho de uma loja, algumas questões-chave já deveriam estar bem claras: na hora de abastecer as gôndolas, quais devo priorizar? Qual loja é mais importante em determinado momento? Quais itens devo repor? Quais itens devo contar no estoque?
Para facilitar a atuação desse time, as empresas de manufatura podem contar com o OSA (On Shelf Availability), indicador que mostra a disponibilidade de itens nas prateleiras e também identifica os motivos pelos quais os produtos não estão expostos para a venda. Com o OSA, a indústria consegue saber a causa raiz do problema – que pode ser por pedidos não emitidos ou não entregues, estoque virtual ou falta de reabastecimento da gôndola-, e assim tomar ações imediatas para solucioná-lo.
Imagine a economia de tempo e recursos que as equipes de campo das indústrias, tanto de vendas quanto de promotores, teriam ao receber alertas diários que informam, loja a loja, somente itens que apresentam problema de OSA, indicando a causa e a sugestão de ação para correção? Seria ótimo, certo?
Mas como o OSA auxilia na hora de abastecer as gôndolas?
De posse de informações de quais gôndolas ou estoques têm indisponibilidade ou estão em vias de desabastecimento, antes mesmo de sair em campo, o trader pode ajustar a roteirização de visitas nos PDVs (ponto de venda), priorizando aqueles que necessitam de ações corretivas imediatas. Com isso, pode comunicar a divergência ao gerente da loja para que ajuste o estoque; acionar o departamento comercial da indústria para que sugira ao varejista a compra daqueles determinados itens faltantes; e abastecer as gôndolas de forma mais assertiva.
Caso de sucesso
Uma subsidiária brasileira de bebidas enfrentava os seguintes desafios: rupturas, estoque virtual e informações espalhadas. A partir da solução de visibilidade da NeoGrid, que contém o indicador OSA, a empresa buscou facilitar as ações no campo e o direcionamento para a equipe de merchandising. Resultados:
- Redução de ruptura de 58% nas grandes redes;
- Redução do estoque virtual de 39%;
- Recebimento das informações via celular para atuação no dia anterior da
visita às lojas.
Ajustar a atuação do time de campo é fator-chave para as indústrias que vendem para o varejo. Isso porque, se não houver controle e diminuição das ocorrências de estoques virtuais e rupturas, os impactos nas finanças e na satisfação dos clientes – tanto varejistas quanto consumidores finais -, perante a sua marca e os seus produtos, podem ser muito negativos.
O conceito OSA aplicado à visibilidade no varejo auxilia na execução da rotina de trabalho dos times comercial e de promotores e garante a disponibilidade dos seus produtos nas lojas na quantidade e no momento certo.
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