Ela ajuda empresas a alcançarem os melhores resultados, promovendo melhorias de desempenho, qualidade e processos
A eficiência operacional ajuda as empresas a alcançarem os melhores resultados, promovendo melhorias de desempenho, qualidade e processos. A ideia central deste conceito é o de “fazer mais com menos”.
No contexto da cadeia de suprimentos, por exemplo, alcançar essa meta não é tão simples, já que demanda integração e troca de informações entre os elos, aprimoramento elevado de processos e tomadas de decisão em tempo real.
Para ajudar o seu negócio a conquistar mais eficiência produtiva, elaboramos este artigo com as principais informações sobre este conceito. Boa leitura!
Qual a importância da eficiência operacional?
Investir em eficiência operacional é essencial para o crescimento saudável de uma organização, já que significa produzir mais e com qualidade, utilizando menos recursos e com menos desperdícios.
Essa ferramenta apoia a ampliação de resultados que proporcionem um melhor custo-benefício. Entretanto, os ganhos vão muito além do aumento de lucro das empresas e os benefícios se estendem à diversas áreas.
Isso porque, ao alcançar maior eficiência produtiva, a empresa melhora a qualidade da gestão de processos e execução de tarefas, reduzindo erros e até retrabalhos que impactam na produtividade.
Assim, um dos maiores impactos dessa estratégia é a redução de custos.
Como melhorar a eficiência operacional na indústria?
Fica cada vez mais difícil separar o conceito de eficiência operacional da tecnologia.
A adoção de soluções especializadas na cadeia de suprimentos permite ganhos na produtividade, agilizar fluxos de execução e ainda melhorar o aproveitamento de recursos, impactando diretamente na margem de lucro das empresas
Pensando nos benefícios desse conceito, listamos 5 formas para a indústria melhorar sua eficiência produtiva em 2024 e como a tecnologia pode ajudar.
1. Tenha colaboração com parceiros de negócios:
O processo de colaboração entre indústria e varejo é vital para a eficiência operacional. Ao estreitar a parceria de negócio, é possível trocar dados e informações que vão ajudar a otimizar processos.
Assim, a indústria pode ter acesso aos dados do estoque e vendas, referentes a seus produtos, para trabalhar em conjunto na disponibilidade dos itens ou até mesmo aprimorar a compra de insumos do seu estoque.
A vantagem, neste caso, é que cada agente se preocupa com a sua especialidade, focando o olhar nos processos e resultados.
Para a colaboração funcionar, é necessário um bom nível de maturidade entre os parceiros de negócio e uma tecnologia especializada.
3. Integre inteligência no planejamento e reposição:
Um dos pontos que minam a eficiência operacional na indústria é a falta de acuracidade no processo de planejamento e reposição. Portanto, esse é um ponto de atenção para quem quer ser mais eficiente neste ano.
E, novamente, a tecnologia melhora o processo, possibilitado a produção de relatórios precisos, com números confiáveis baseados no histórico de cada loja, além de considerar a sazonalidade e comportamento do consumidor, por exemplo.
Assim, a indústria garante a efetividade da operação com disponibilidade de produtos na gôndola e sem excesso de itens no estoque.
Por exemplo: se o verão foi muito chuvoso e reduziu o consumo de protetores solares em determinado PDV, o registro dessa informação vai contribuir para um planejamento de estoque mais exato nos próximos meses.
3. Promova o trabalho colaborativo entre áreas:
O trabalho colaborativo entre os departamentos da indústria é um pilar importante para que os processos funcionem corretamente, garantindo a eficiência. Com processos manuais, fica mais difícil orquestrar essa integração.
A tecnologia melhora a comunicação e facilita a colaboração entre as áreas a partir da disponibilização de indicadores de performance e demais informações relevantes dos principais setores, como vendas, marketing, trade e produto.
A integração favorece uma visão sistêmica de todas as etapas e dá condições para estabelecer o consenso entre as equipes. Assim, os times conseguem trabalhar alinhados, promovendo a eficiência e, claro, aumentando as vendas.
4. Otimize processos manuais e rotinas
Os processos de troca de documentos, como notas fiscais, pedidos e conhecimento de transporte, por exemplo, podem se tornar um desafio para as organizações e reduzir sua eficiência operacional.
A automatização desses processos permite a redução de custos administrativos, por causa da diminuição do tempo para executar trabalhos operacionais e manuais, de recursos como com papel, impressão e arquivamento.
Assim, os recursos passam a serem usados de forma mais estratégica, onde a indústria pode direcionar as habilidades humanas que fariam o trabalho manual para tarefas mais rentáveis ou complexas.
5. Acompanhe o desempenho do negócio:
Acompanhar o desempenho das áreas, acessando índices e métricas importantes, também ajuda a melhorar a eficiência operacional. Ao analisar os indicadores-chave, a indústria identifica áreas de melhoria, otimiza processos e impulsiona sua produtividade.
Esse monitoramento permite uma compreensão profunda dos fluxos de trabalho, identificando gargalos e oportunidades de automação. Além disso, a análise contínua de dados ajuda na previsão de tendências, permitindo ajustes proativos.
Assim, acompanhar o desemprenho do negócio promove, além da eficiência operacional, a inovação, a agilidade e a adaptabilidade, fatores essenciais para o sucesso em um ambiente de negócios dinâmico e cada vez mais competitivo.
Tecnologia para otimizar a eficiência produtiva
Mais do que nunca, a eficiência operacional tem se tornado um diferencial competitivo às indústrias. E, neste post, você viu como ela está ligada diretamente à tecnologia, certo?
É ela quem garante um conhecimento analítico e profundo sobre o seu negócio, capaz de gerar mais equilíbrio entre o lucro e a margem, além de minimizar erros operacionais e maximizar os resultados.
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