Seja qual for a área, é muito comum que as inovações sejam massificadas primeiro “lá fora” e, só depois, cheguem ao Brasil. Com o merchandising não é diferente. E um desses conceitos que “nasceram” em terras estrangeiras é o termo MFA – Merchandising Field Automation, na tradução em inglês, Automação de Equipe de Merchandising.
Essa nomenclatura – às vezes também encontrada no formato Merchandising Force Automation (Automação da Força de Merchandising) – cai como uma luva para os negócios da Trade Force.
Estudos de uma empresa de merchandising americana mostram que promotores que ainda não automatizaram suas tarefas gastam, em média, 20% mais tempo no PDV, somente para preencher dados – sem contar as horas adicionais fora dali.
Esta perda desnecessária de horas de trabalho e de recursos deve ser reduzida ou até mesmo completamente eliminada com a automatização dos processos de merchandising. Isso significa dizer que todo o acompanhamento de preços, monitoramento do concorrente, controle da ofertas, estoque etc. passam a ser feitos eletronicamente, por meio de smartphones ou tablets dotados com o aplicativo.
E não são somente os promotores que são beneficiados com a automatização, ao aposentar de vez as planilhas de papel e ganhar mais agilidade na coleta de indicadores no ponto de venda. Os gestores, em especial, têm em mãos dados muito mais confiáveis e de maneira muito mais rápida, auxiliando nas tomadas de decisão e mudanças de estratégia.