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Em um contexto de transformações tecnológicas e crescente uso da tecnologia como vetor de otimizações, a indústria moderna se vê diante da necessidade de buscar soluções inovadoras e ferramentas capazes de auxiliar na gestão industrial.
A gestão industrial é a prática responsável por ajudar a indústria a ter uma visão mais concreta dos seus processos com base em informações sólidas, rígidas e bem segmentadas. Esse conceito envolve o estudo analítico das atividades, utilizando dados estatísticos e indicadores para ajudar na mensuração da performance e dos resultados.
Além disso, a gestão industrial também é crucial para a identificação da real posição da empresa no mercado, dos seus principais concorrentes, dos pontos de melhorias internos e, ainda, ajuda a nortear a atuação da indústria perante a concorrência.
Um bom gestor busca integrar todos os times com o compartilhamento de informações e dados que sejam capazes de contribuir com o desenvolvimento de todos em prol da empresa. São ações diversificadas, mas pontuais e que devem prever possíveis falhas em qualquer processo.
Assim, por exemplo, uma boa gestão deve sempre estar focada na diminuição do desperdício, no aumento da produtividade e no desenvolvimento da qualidade dos produtos. A indústria que não tem esse controle tende a ter graves problemas para se manter viva no mercado.
Quais os principais desafios da gestão industrial
A gestão industrial não é uma prática estanque. Pelo contrário, é uma tarefa dinâmica, a qual envolve adaptações constantes e uma visão estratégica por parte dos gestores. Por essa razão, apresenta alguns desafios na sua execução.
Dimensionamento da demanda
Adequar a capacidade de produção da indústria às exatas demandas disparadas pelo consumidor é uma das principais funções da gestão. Contudo, essa é uma das tarefas em que mais se identificam erros.
No entanto, muitas empresas ainda baseiam suas relações comerciais e ações de reposição em uma lógica desconectada com a demanda. O foco, em muitos casos, está somente em indicadores internos, que não conversam com todo o contexto. Em uma negociação, por exemplo, a indústria para concluir a venda, envia grandes lotes com descontos para o varejo.
O problema é que isso, na outra ponta, pode gerar excessos de uns produtos, falta de outros e um desequilíbrio na relação comercial, que sofrerá com prejuízos financeiros.
Investimento em inovação
Em um cenário empresarial cada vez mais pautado no uso estratégico dos dados, um erro grave da indústria é não investir em soluções capazes de oferecer suporte para a coleta, segmentação e utilização das informações da cadeia de suprimentos.
Como reflexo disso, um dos principais prejuízos é o descompasso entre indústria, varejo e consumidor. Sem uma boa sincronia entre esses agentes, erros no dimensionamento de estoques, mix de produtos e estratégias de vendas serão comuns, afetando diretamente as atividades de todos os elos da cadeia.
Ociosidade de maquinário
Sem informações coerentes e precisas a respeito da produção, um dos efeitos mais comuns dentro da indústria é a ociosidade do maquinário. Em muitos casos, o mal dimensionamento da produção faz com que se sobrecarregue ou se subaproveite o potencial dos equipamentos, gerando prejuízos financeiros.
Outro fator que causa essa ociosidade é dificuldade da indústria em antecipar demandas, isso porque não dispõe das ferramentas certas para coletar os dados e analisar as diferentes variáveis do mercado.
Como a Neogrid pode otimizar a gestão industrial do seu negócio?
A partir de uma larga experiência em gestão automática da cadeia de suprimentos, a Neogrid desenvolveu um portfólio de soluções robustas, modernas e realmente efetivas para diferentes necessidades dentro da gestão.
Em se tratando de gestão industrial, a Neogrid hoje conta com uma gama de ferramentas que integram sistemas de informação, fornecem visibilidade das vendas e estoques nos PDVs, alinhado com precisão indústria, varejos e distribuidores.
Com a tecnologia, é possível, por exemplo, captar dados diários de performance dos produtos nos varejos para dimensionar a reposição de produtos e venda com base na real demanda, evitando, assim, a negociação de lotes que ficarão parados no estoque.
A indústria também consegue gerenciar o estoque de seus produtos nos varejos, captando os dados de estoque e vendas e realizando a reposição de forma automática, conforme os níveis forem baixando ou subindo.
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